Jornal de Luxemburgo (Blog N. 148 do Painel do Professor Paim) - Parceria: Jornal O Porta-Voz
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domingo, 30 de novembro de 2014
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DESDE 11/02/2014 ATÉ 30/11/2014 - 07,07 Hs
Estes números são medidos por vezes que determinada
A
presidente Dilma Rousseff passou a corrida presidencial criticando os
mercados financeiros e associando o candidato Aécio Neves (PSDB) a uma
política de alta de juros.
O fato de Aécio admitir que pretendia
fazer ajustes na política econômica, adotando medidas "impopulares",
também foi um dos principais alvos da campanha petista. Por isso,
nem os analistas do mercado esperavam receber tão rapidamente o que foi
visto como um sinal de que a política econômica do segundo governo Dilma
deve ser mais austera e ao gosto do setor financeiro do que a do
primeiro mandato. Logo no início da semana, começaram a circular
em Brasília rumores de que a presidente estaria procurando no mercado
financeiro um nome para ocupar o Ministério da Fazenda (o mais cotado
seria o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco). O debate
ocorre em meio a um rombo recorde nas contas públicas: o governo
registrou, em setembro, um déficit de R$ 20,4 bilhões, maior valor já
registrado em um único mês desde 2007, início da série histórica do
Tesouro Nacional. É o quinto mês consecutivo em que a administração
gasta mais do que arrecada, o que pode acelerar a adoção de medidas de
controle de gastos. O secretário do Tesouro Nacional, Arno
Augustin, ao comentar os números, disse em entrevista que o resultado
impedirá que o governo atinja a meta de superávit primário (economia dos
juros para fazer o pagamento da dívida pública) de R$ 80,8 bilhões
neste ano. E, passados apenas três dias da eleição presidencial, o
Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) anunciou uma
alta de 0,25 pontos percentuais na taxa básica de juros - que passou de
11% para 11,25%.
Juros
A medida do BC foi a que mais surpreendeu os mercados, que só esperavam uma alta de juros em dezembro. Ela
foi justificada pela desvalorização do real frente ao dólar - que, na
avaliação da autoridade monetária brasileira, aumentaria o risco
inflacionário. Além disso, horas antes da decisão do BC brasileiro
ser anunciada, o BC americano (FED) decretou o fim da sua política de
incentivos conhecida como Quantitative Easing. A decisão
aumentou as especulações sobre quando os EUA podem aumentar a sua taxa
de juros - medida que também favorece um aperto monetário no Brasil. "Havia
certo consenso (entre analistas do mercado) de que uma alta dos juros
era necessária para conter a inflação, hoje muito próxima ao teto da
meta (definida pelo BC, de 4,5%, com uma margem de 2 pontos percentuais
para cima e para baixo)", diz Wilber Colmerauer, diretor da Emerging
Markets Investments em Londres. "Mas esperava-se certo
'constrangimento' do BC e do governo em mudar tão rapidamente suas
políticas, após a eleição. Até agora nem um nem outro admitiam que a
inflação era um grande problema. Além disso, ao se elevar os juros em um
contexto de desaceleração econômica, sempre se corre o risco de
dificultar a retomada do crescimento - como Dilma ressaltou na campanha,
ao criticar opositores." Alessandra Ribeiro, da Consultoria
Tendências, concorda que o BC acertou ao aumentar os juros, mas errou ao
não sinalizar para o mercado que daria uma guinada em suas políticas. "Nunca é bom surpreender os mercados, porque isso causa uma volatilidade desnecessária", diz. Para
ela, o objetivo do BC seria indicar que está comprometido um ajuste na
política econômica. "O recado geral é que o governo deve tomar medidas
que criticou durante a corrida presidencial", opina.
Mudança
Para
o economista da PUC Antonio Carlos dos Santos a mudança de discurso no
cenário pós-eleitoral pode desagradar alguns eleitores da presidente -
"e vai permitir que a oposição faça a festa" - mas era esperada, uma vez
que a campanha tende a ser diferente do dia a dia de governo. Já o
cientista político Carlos Pereira, da FGV, vê na mudança uma forma de
"estelionato eleitoral". Ele não acredita, porém, que ela seja
suficiente para provocar problemas de governabilidade. "No fim, os eleitores de Dilma votaram nela em função de suas políticas sociais", opina. "É
esperado que ela receba críticas ao fazer um ajuste na área econômica
no curto prazo, principalmente se isso tiver - como deve ter - um
impacto no nível de emprego. No entanto, se conseguir impulsionar uma
retomada do crescimento, esse clima desfavorável logo se dissipará." Para
Pereira, o fato de Dilma ter confrontado os mercados financeiros na
campanha e não ter admitido erros na política econômica pode fazer com
que os custos de um ajuste nesse inicio de governo aumentem. "Todos
sabiam que esse ajuste seria necessário - até para evitar que o país
perca o grau de investimento (chancela conferida por agências de
classificação de risco), o que aumentaria os custos de endividamento do
governo e das empresas", diz ele. "Mas agora Dilma terá de dar um sinal mais contundente para convencer o mercado de que está mesmo disposta a fazer mudanças."
Para Planalto, alívio na dívida com a União pode ser sinal ruim ao mercado
Por Painel
06/11/14 02:00
Sinais trocados Embora Guido Mantega tenha
encorajado a aprovação da mudança do indexador das dívidas de Estados e
municípios, o clima no Palácio do Planalto ontem era outro. Assessores
de Dilma Rousseff raciocinam que a proposta aprovada é a antítese do
sinal que a presidente quer dar ao mercado: o de que vai retomar o
caminho da austeridade fiscal. Mais: a farra da dívida não combina em
nada com a cada vez mais provável ida de Henrique Meirelles para o
Ministério da Fazenda. Pai… Aloizio Mercadante é visto no PT como o mentor
da possível ida de José de Filippi Jr. para o Ministério da Saúde. O
segredo do sucesso, notam correligionários, é atribuir a preferência
pelo atual secretário de Fernando Haddad ao onipotente Lula. … da ideia Petistas também veem as digitais do
titular da Casa Civil na especulação de que Jaques Wagner pode assumir a
presidência da Petrobras. “É perfeito: um cargo importante, mas bem
longe do próprio Mercadante”, ironiza um petista. Não rola A cúpula do Senado levou a auxiliares da
presidente a avaliação de que a eventual indicação de José Eduardo
Cardozo para o Supremo não passa pela Comissão de Constituição e
Justiça. Modelo Lula Aécio Neves planeja viajar pelo país
pelos próximos quatro anos para tentar manter seu protagonismo político,
nos moldes das Caravanas da Cidadania que o ex-presidente Lula conduziu
de 1993 a 1996 e em 2001, antes de ser eleito. Palanque As viagens seriam casadas com uma campanha maciça de filiação ao PSDB para ampliar a capilaridade da sigla nos rincões. Plural De olho em 2018, o mineiro quer manter a
ascendência na oposição. Por isso levou à reunião do PSDB Ana Amélia
(PP), Pastor Everaldo (PSC), Raul Henry (PMDB) e Roberto Freire (PPS). Singular Já o PSB decidiu não mandar representante para o convescote tucano. Caixa
O PSDB estima que a campanha presidencial tenha gastado pouco mais de
R$ 260 milhões e não vai deixar dívidas. O partido ainda tenta acordo na
Justiça para saldar R$ 4 milhões de 2010. Tiro certo Dos R$ 40 milhões arrecadados por Geraldo
Alckmin (PSDB) na campanha, R$ 7 milhões caíram na conta depois da
reeleição. Entre os doadores tardios estão a JBS (R$ 1 milhão) e o grupo
Serveng (R$ 900 mil). Zen Marina Silva passará os próximos dias
descansando em um spa no Paraná, o mesmo em que a amiga Neca Setubal
ficou após o primeiro turno. O hotel só serve aos hóspedes alimentos
orgânicos cultivados lá mesmo. Sustentável Marina não quer repetir o sumiço
pós-derrota de 2010. Emissários dela conversam com aliados eleitos, como
José Ivo Sartori (PMDB-RS), para opinar nas políticas ambientais. Exército 1 PMDB, PR, PTB, PSC e Solidariedade
começaram a negociar, sob o comando de Eduardo Cunha, a reedição do
“blocão” para atuar formalmente na Câmara até o início de 2017. Exército 2 Com 160 deputados (quase um terço do
total) o bloco conseguiria impor derrotas ao governo, indicar
presidentes de comissões e obter mais cargos no comando da Casa. A
oposição não gostou da ideia. Pra valer Carlos Siqueira, presidente do PSB, diz
que a candidatura de Julio Delgado (MG) à presidência da Câmara não é
para marcar posição. “Em 2013 também diziam isso, e ele só não foi ao
segundo turno porque o próprio partido não apostou.” TIROTEIO
Aécio não quer ver a diferença entre tucanos e
petistas no combate à corrupção. O governo federal apura. São Paulo e
Minas escondem.
DO DEPUTADO CARLOS ZARATTINI (PT-SP), em resposta ao discurso em que
Aécio Neves (PSDB) pediu que as acusações contra a Petrobras sejam
apuradas. CONTRAPONTO Salvo pelo ascensorista Derrotado na disputa pela Presidência, o senador Aécio Neves (PSDB)
voltou anteontem ao Congresso, onde foi recebido com festa por
parlamentares e funcionários. Em entrevista, foi questionado por jornalistas sobre as manifestações
que pediam o impeachment de Dilma Rousseff e criticou esses movimentos.
Cinco minutos depois da fala, o mineiro foi abordado por uma servidora
do Senado enquanto entrava no elevador. —Aécio, o povo quer o impeachment da Dilma! Um mineiro não pode deixar a gente na mão! —gritou a mulher. O tucano sorriu, e a porta do elevador se fechou.
Conluio entre PSDB e mídia conservadora esvazia pedido de recontagem de votos
3/11/2014 12:53
Por Redação - de Brasília
Ação assinada pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) foi protocolada no TSE
O Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) prevê a análise,
entre estas terça e quinta-feiras, do pedido de recontagem de votos da
última eleição presidencial no país, após o pedido do PSDB para que seja verificada a “lisura” do processo de votação. A demanda, segundo apurou o Correio do Brasil,
tende a ser arquivada, sob uma avalanche de críticas dos magistrados,
após revelado o conluio entre a direção do partido e a mídia
conservadora. O candidato tucano derrotado nas urnas, Aécio Neves, perde estatura
política após concordar com a decisão de seu partido que, nesta
segunda-feira, foi alvo de alfinetadas de cinco dos sete ministros do
Tribunal. Segundo o corregedor-geral, ministro João Otávio de Noronha,
não há qualquer reparação ao resultado das urnas, no país, nem “nada que
comprometa” a lisura do processo eleitoral. O requerimento dos tucanos foi recebido com um profundo sentimento de
indignação por parte dos magistrados e o ministro Noronha chegou a
considerá-lo “prejudicial” à democracia. Seus pares chegaram a aplicar
expressões como “desserviço” e “sentimento antidemocrático” para
classificar a atitude dos perdedores. Durante o julgamento do pedido, no
Plenário da Corte, estas expressões tendem a se repetir, posto não
haver, segundo os magistrados que já leram a peça apresentada, “qualquer
fato concreto” que sustente as suspeitas levantadas. Armação na mídia A ação protocolada com a assinatura do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP),
coordenador jurídico da legenda, alega que a confiabilidade da apuração
e a infalibilidade da urna eletrônica têm sido questionadas pela
população nas redes sociais. Após as reações de indignação por parte de
setores jurídicos, em todo o país, o que começou com um pedido de
recontagem dos votos já mudou: – Não tem nada a ver com pedido de recontagem dos votos nem estamos
questionando o resultado. Só queremos evitar que esse sentimento de que
houve fraude continue a ser alimentado nas redes sociais. O pedido é em
defesa do tribunal – disse Sampaio a um site de notícias na internet. Neves, o candidato tucano a presidente, recebeu votos de 51 milhões
de eleitores (48,36%) contra 54,5 milhões (51,64%) da presidenta Dilma
Rousseff (PT), reeleita para um mandato até 2018. O fato que gerou a
petição do PSDB teria sido a série de denúncias publicadas nas redes
sociais, mas há controvérsias. Em artigo intitulado Uma bizarra simbiose, publicado neste fim de semana, na página do site Observatório da Imprensa,
o jornalista e escritor Luciano Martins Costa agrava ainda mais o
quadro de terrorismo político no qual está inserida a ação do PSDB junto
ao Tribunal, ao perceber que o pedido de auditoria na eleição
presidencial, de iniciativa do PSDB, dividiu o alto da primeira página
da edição de sexta-feira do diário conservador paulistano O Estado de S.Paulo com a principal notícia de economia. “O Globo registra o assunto também na primeira página, mas em uma nota sem grande destaque, e a Folha de S.Paulo deixa o tema sem menção na primeira página e o coloca em posição secundária na editoria Poder“, acrescenta Martins Costa. “O fato, incomum na rotina de manchetes compartilhadas pelos jornais
que dominam a cena da mídia nacional, chama a atenção. A razão é
explicada por um vazamento da redação do Estado: um dirigente do PSDB
teria sondado editores sobre qual seria a receptividade do jornal àquela
notícia. Com a garantia de que a iniciativa poderia sair em manchete,
os autores da medida resolveram se arriscar à aventura de questionar o
resultado das urnas, sem o risco de serem execrados pela imprensa por
sua atitude vexaminosa”, afirma o articulista. ‘Calendário de horrores’ “Agora, imagine-se o contrário: se, derrotado na disputa
presidencial, o Partido dos Trabalhadores resolvesse pedir uma
investigação sobre a lisura do processo eleitoral. Evidentemente, não
apenas as manchetes, mas os editoriais, os colunistas, os analistas
econômicos, os filósofos, os psicólogos e outros “especialistas”
hospedados na mídia tradicional, e até os astrólogos, estariam
mobilizados para condenar a insinuação de que o partido governista
colocava em dúvida a justeza da decisão popular. No mínimo, os
descontentes seriam considerados maus perdedores, mas o tom geral seria
de condenação a uma suposta tentativa de golpe de Estado”, acrescentou. Martins Costa questiona: “E tudo motivado por análises técnicas? Não.
O que move os reclamantes é uma série de manifestações de
correligionários nas redes sociais. O episódio coloca a sexta-feira, 31
de outubro, no calendário de horrores criado pela simbiose bizarra entre
a imprensa hegemônica e a oposição ao Executivo federal. Numa escala
imaginária de despautérios, fica apenas alguns graus abaixo da manobra
consumada no último fim de semana, às vésperas do segundo turno da
eleição presidencial, por um panfleto de campanha distribuído sob o
logotipo da revista Veja. Não por acaso, o assunto é explorado pelo
carro-chefe da Editora Abril (leia aqui) e justificado por um de seus
mais dedicados pitbulls”. “A iniciativa do PSDB poderia ser considerada uma tolice, não fosse a
revelação de que se trata de operação combinada com pelo menos um dos
principais jornais do país. Qual seria o efeito de tal notícia no
ambiente das redes sociais digitais? Evidentemente, essa manobra tende a
acirrar o radicalismo na parcela mais aloprada do eleitorado,
aquela que prega diariamente o golpe militar e até o assassinato de
adversários como ação política legítima. Sua escalada pode gerar uma
crise de governabilidade”, ressalta. Polarização política Segundo o jornalista , “o fato de um dos principais partidos do país
buscar apoio nesse substrato da cidadania, onde se aglomeram os mais
insensatos entre os analfabetos políticos, demonstra a falta de espírito
democrático de seus dirigentes, entre os quais já se alinharam alguns
intelectuais respeitados. O fato de um jornal de influência nacional
embarcar na aventura golpista revela o baixio a que se dispõe a mídia
tradicional. Mas a adesão de Veja não surpreende: a revista simboliza há
muito tempo a destruição do legado de Victor Civita, processo que pode
ser mais bem analisado à luz da psicologia freudiana do que sob as
muitas teorias da comunicação”. “Quanto aos observadores da mídia, desponta aqui um tema interessante
para ser considerado: carece de fundamento a suposição, bastante
difundida a partir da distribuição dos votos na última eleição, de que
os mais educados entre os eleitores tendem a votar com mais
racionalidade. A se julgar pelas manifestações de energúmenos que pregam
medidas antidemocráticas como reação à decisão soberana das urnas,
pode-se afirmar que é nos estratos com mais anos de escolaridade que se
expressam a insensatez, o desatino e a irresponsabilidade”, alerta. Um estudo do instituto norte-americano Pew Research Center sobre a
polarização política nos Estados Unidos, citado no artigo de Martins
Costa, “mostra que conservadores se informam por fontes menos
diversificadas – por exemplo, 88% deles confiam na reacionária Fox News
– enquanto os cidadãos mais liberais usam uma variedade maior de fontes
de informação e opinião. Aplicada ao Brasil, a pesquisa provavelmente
mostraria como a mídia partidarizada contribui para acirrar os ânimos e
coloca em risco a própria democracia”, conclui.
Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF)
- Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia.
Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.