75 vítimas da tragédia no RS ainda correm risco de morte
De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os 75 casos gravíssimos envolvem necessidade de diálise permanente, medicação para manter a pressão sanguínea e ventilação mecânica, por exemplo. Em dois casos, a situação é tão crítica que as pessoas não puderam ser transferidas de Santa Maria para Porto Alegre, porque não suportariam a viagem.
O ministério alerta ainda que novos casos críticos ainda podem surgir, pois alguns sintomas da intoxicação podem aparecer horas depois, como foi o caso de 30 pacientes que procuraram a Unidade de Pronto Atendimento porque tiveram tosse e falta de ar. "Depois da data do incêndio, mesmo pessoas que inicialmente não tiveram nenhum sintoma, começaram a aparecer com sinais de tosse, falta de ar e começaram a evoluir para o que nós chamamos de uma pneumonite química", explicou o ministro, referindo-se. Esses casos de pneumonite podem se agravar rapidamente e levar o paciente à morte se não forem tratados. As informações são da Agência Brasil.
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