Dilma: para o Brasil, sediar a Copa é motivo de orgulho
A presidente aproveitou o discurso para rebater as críticas feitas à realização da Copa no País. "Para qualquer país, organizar uma Copa é como disputar uma partida suada - e muitas vezes sofrida. Com direito a prorrogação e disputa nos pênaltis." Mas, segundo ela, o resultado e celebração final valem o esforço.
Para a presidente, o "Brasil venceu os principais obstáculos e está preparado para a Copa, dentro e fora do campo". Mas, destacou a presidente, para que esta vitória seja mais completa, é "fundamental que todos os brasileiros tenham uma noção correta de tudo que aconteceu". "Uma visão sem falso triunfalismo, mas também sem derrotismo ou distorções", enfatizou.
Dilma afirmou que, "no jogo, que começa agora, os pessimistas já entram perdendo", pois foram derrotados pela capacidade de trabalho e determinação do povo brasileiro. "Os pessimistas diziam que não teríamos Copa porque não teríamos estádios. Os estádios estão aí, prontos. Diziam que não teríamos Copa porque não teríamos aeroportos. Praticamente, dobramos a capacidade dos nossos aeroportos", afirmou a presidente.
Com relação a racionamento de energia, a presidente foi enfática: "Quero garantir a vocês: não haverá falta de luz na Copa, nem depois dela." Segundo ela, nosso sistema elétrico "é robusto, é seguro, pois trabalhamos muito para isso".
A presidente afirmou ainda que, além das grandes obras físicas e da infraestrutura, está sendo entregue um sistema de segurança capaz de proteger a todos. Ela ainda falou do sistema de comunicação e transmissão, destacando que ele reúne o que há de "mais avançado em tecnologia, incluindo redes de fibra ótica e equipamentos de última geração, em todas as 12 sedes".
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